Quando o corpo balanc,a, nao porque o fazemos balanc,ar, mas porque o deixamos, assim livre, seguindo o peso e o contra-peso. Essa liberdade do corpo contagia a liberdade da cabec,a, nao, nao é o nao pensar em nada, mas sim o pensar em tudo, deixar o pensamento fluir livre, nao, também nao é a imaginac,ao, aquela criatividade forc,ada, sao só pensamentos livres!
É aquela liberdade que nao engloba a racionalizac,ao, é a liberdade paradoxal. Porque se a liberdade é a opc,ao de escolha entao porque me sinto eu livre quando nao tenho que escolher, quando o corpo balanc,a por si próprio e os pensamentos fluem por si só?! Sao só o corpo e os pensamentos que estao livres e nao eu?! Mas afinal o que sou eu se nao o corpo e a mente?!
Sim já sei! No fundo fui livre, porque nao foram o corpo e os pensamentos que decidiram ser livres, fui eu que os deixei! Oh nao! Isso faz de mim uma ditadora de mim própria que só deixa o corpo e os pensamentos aprisionados serem livres quando ela quer! Fui livre porque tomei a escolha de nao escolher, porque deixei a minha liberdade com o meu corpo e os meus pensamentos, trocando de papéis, numa hipnose, sim prefiro ESCOLHO pensar assim...
No fundo só queria dizer que tenho saudades daquele estado, aquele que a musica me proporciona, aquele em que a deixo tomar conta de mim, em que a sigo confiante num amor incondicional.
Spotlight to the music that makes the body dance
P.S: Desculpem a ausencia de assentos mas estou com o teclado checo
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3 comentários:
Um momento, uma opção, uma decisão, uma escolha. Quatro pontos de qualquer paradoxo da vida. Pensamos, criamos, desaparecemos, estamos consados, queremos ir, e queremos ficar, indecisão. Vamos, contrariados, ficamos, tristes. Não há solução certa, apenas uma escolha errada.
Livre... saudade, sim, saudade de ser livre tambem. Aquele sentimento em que tudo desaparece, e só pensamos numa coisa. livre, saudade...
Vivo com a escolha errada, fizeste.me chorar, bolas!
Vivo com a escolha errada, fizeste.me chorar, bolas!
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